Imagem de arquivo pessoal
"Quero que saibas que cada vez que me convidas, eu venho sempre, sem falta. Venho em silêncio e de forma invisível, mas com um poder e um amor que não acabam. Não há nada na tua vida que não tenha importância para mim.
Sei o que existe no teu coração, conheço a tua solidão e todas as tuas feridas, as tuas rejeições e humilhações. Eu suportei tudo isto por causa de ti, para que pudesses partilhar a minha força e a minha vitória." Madre Teresa de Calcutá
Quantas vezes fazemos nós o convite? Quantas vezes abrimos o coração? Quantas vezes não fechamos o peito e os braços, impedindo de abraçar quem mais precisa?
Se seguir-mos o exemplo de Madre Teresa de Calcutá estaremos a viver segundo o exemplo de Jesus. A dar sem esperar receber. A abraçar, mesmo não sendo abraçado...
Contudo, no mundo em que vivemos, é muito mais fácil apontar um dedo que estender uma mão. O pior de tudo é que esses gestos acabam por vir das pessoas que menos esperamos.
Façamos mais como a Madre Teresa. Sejamos capazes de estender os braços abertos em vez de apontar um dedo.
E nunca esquecer... por um dedo que aponto, tenho três dedos virados para mim.
Se seguir-mos o exemplo de Madre Teresa de Calcutá estaremos a viver segundo o exemplo de Jesus. A dar sem esperar receber. A abraçar, mesmo não sendo abraçado...
Contudo, no mundo em que vivemos, é muito mais fácil apontar um dedo que estender uma mão. O pior de tudo é que esses gestos acabam por vir das pessoas que menos esperamos.
Façamos mais como a Madre Teresa. Sejamos capazes de estender os braços abertos em vez de apontar um dedo.
E nunca esquecer... por um dedo que aponto, tenho três dedos virados para mim.