segunda-feira, maio 14, 2007

Algo de muito bom!!


Depois de muito tempo sem escrever, volto a este blog para dar um feedback sobre os ultimos acontecimentos na minha vida.

Depois de passa um dia perto do "Cantinho dos Animais" em Beja, olhei para uma cadelinha de olhos azuis mar e de um pelo da cor da neve!!! EHEHEHE!!!

Resolvi leva-la para a minha casa!

Digam lá se esta "amiga" não é um show.

domingo, janeiro 14, 2007

Requiem para um sonho

Procuramos-te no vazio... na imensidão do espaço.
Olhamos com os olhos da alma... do espirito. Vimos-te a sorrir para nós.
Procurámos a tua essência, a tua alma. Encontrámo-la dentro de cada pessoa que passava.
Estavas lá. Olhando para cada um dos teus amigos...
Mas não era suficiente... Não chegava...
Do fundo das nossas almas tentava escapar um grito surdo... Estavas longe. Queriamos estar longe dalí... fugir daquele momento. Imaginar que nada tinha acontecido. Nada se tinha passado.
Não era possível que estivesses longe... tão longe que as nossas mãos não te pudessem alcançar.
Agora, nesta noite em que estou meio perdido em pensamentos olho o mundo lá fora.
Procuro dar sentido a tudo o que se passa e que se passou.
É verdade que Deus leva aqueles que ama? Porque?
Qual o seu plano supremo para isto tudo?
De certo que haverá algo que nos escapa... que nos transcende...
Mas não está certo... Não pode estar certo.
Tudo isto é na verdade o REQUIEM DE UM SONHO...
O teu, o nosso... De todos...

quarta-feira, janeiro 10, 2007

A Subida de um Anjo...

Nunca se está preparado para uma noticia assim...
Um telefonema seguindo de uma breve preparação e... bem... a noticia cai como uma bomba...
"A Andreia e o Bordeira (o Ricardo) morreram num acidente de moto".
Um estúpido, despropositado e malfadado acidente...
Desaparecem assim duas vidas que tinham tudo para dar certo, tanto para dar ao mundo e aos outros.
Neste momento apenas me lembro de um poema... Uma canção simples que retrata tudo o que estou a sentir. A letra é de Jorge Fernando... A voz, se a quiserem ouvir, é a de Mariza.

CHUVA

"As coisas vulgares que há na vida não deixam saudades;
Só as lembranças que doiem ou fazem sorrir.
Há gente que marca a alma e a história da gente
E outras de quem nem o nome lembramos ouvir.

São emoções que dão vida à saudade que trago
E estas que tive contigo e acabei de perder.
Há dia que ficam na história, da história da gente
E esse em que tu me deixas-te não posso esquecer.

A chuva molhava-me o rosto, gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha já eu percorrera
Ai! Meu choro de moço perdido gritava a cidade...
Que o fogo do amor sob a chuva a instantes morrera...

A chuva ouviu e calou meu segredo a cidade...
E eis que ela bate no vidro trazendo a SAUDADE"

Nunca Um Último Adeus...
Mas Um Eterno "Até Já"

ANDREIA SALVADOR
N- 06/05/1981 F- 08/01/2007