Hoje deu-me para os devaneios... Sei lá, apeteceu-me!
Nem sempre consigo manter uma profundidade de pensamento que me permita colocar uma mensagem que tenha um conteúdo pseudo-filosófico.
Mas ao mesmo tempo tento GRITAR aos ventos o que me vai na alma! Por mais que me esforce apenas sai SILÊNCIO da minha boca.
Contudo esse SILÊNCIO é tão audível para mim como a mais ribombante trovoada. Quase tão intolerável como uma explosão de sons na minha mente.
É um querer não contido e que sai em torrente de contracções musculares e de esganares de frustração.
Pudesse eu ter a força para desfazer-me numa miríade de sentimentos e de palavras que me pusessem a alma a nu.
Mas apenas posso sujeitar-me a minha incapacidade de GRITAR.
No entanto... SILÊNCIO... Esse incomodo e indesejado SILÊNCIO... que me vai corroendo e rasgando a alma já dilacerada. Tudo o mais são GRITOS...
Imagem: "O Grito" de Edvard Munch - recolhido em Google Pictures
Nem sempre consigo manter uma profundidade de pensamento que me permita colocar uma mensagem que tenha um conteúdo pseudo-filosófico.
Mas ao mesmo tempo tento GRITAR aos ventos o que me vai na alma! Por mais que me esforce apenas sai SILÊNCIO da minha boca.
Contudo esse SILÊNCIO é tão audível para mim como a mais ribombante trovoada. Quase tão intolerável como uma explosão de sons na minha mente.
É um querer não contido e que sai em torrente de contracções musculares e de esganares de frustração.
Pudesse eu ter a força para desfazer-me numa miríade de sentimentos e de palavras que me pusessem a alma a nu.
Mas apenas posso sujeitar-me a minha incapacidade de GRITAR.
No entanto... SILÊNCIO... Esse incomodo e indesejado SILÊNCIO... que me vai corroendo e rasgando a alma já dilacerada. Tudo o mais são GRITOS...
Imagem: "O Grito" de Edvard Munch - recolhido em Google Pictures
Sem comentários:
Enviar um comentário