Sabem aquela brilhante sensação de ter metido a "pata na poça" e de nos ter-mos enterrado até ao pescoço... Pois eu senti-me assim ontem.
Sempre tive uma propensão para abrir a boca e dizer aquilo que me vai na mente, relegando para segundo plano o filtro social que é requerido muitas vezes (ou seja, sou um desbocado e digo as piores coisas nas piores alturas...).
Ontem não foi excepção à regra... Estava a ver a Casa dos
Foi como ver uma cena do Lago dos Hipopótamos... E, como se não houvesse mais ninguém na sala, disse em voz alta e muito sério... "Valha-me Deus... Ai! Que a Popota mata os outros!"
O resultado foi um silêncio absoluto seguido de risos abafados. Presente, ainda que de costas e ignorante da sua condição, estava uma pessoa que, devido à conformação do corpo (redonda como uma bola) e maneira de andar (parece um hipopótamo com uma hérnia), ganhou o apelido de Popota!
Sai dali mais rápido que um raio de modo a poder rir às gargalhadas... seguido de alguns elementos que abanavam a cabeça e riam tanto como eu... Contudo senti-me enterrado até ao pescoço...
Valha-me a Santa Maria da Badaliza!
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